O confronto dos “Caras”
No fórum que reúne as vinte maiores economias do planeta,o presidente americano,Barack Obama, abraçou o presidente Lula e falou alto para os outros líderes que estavam por perto: “Este é o cara”. Tempos depois Obama viu o presidente aparecer realmente como “o cara” nas negociações internacionais até então reservadas às grandes potências.
Depois de quase sete meses de impasse o governo brasileiro fez sua mais ousada jogada internacional, entrando no embate entre EUA e o grupo comandando por Mahmord Ahmadinejad.
A atuação do governo brasileiro e do seu colega turco vem provocando inveja no ocidente, porque “o cara” em termos-chave do conselho de segurança da ONU sempre foi o homem que no momento ocupava a cadeira presidencial dos EUA, também por ser a primeira vez que um país emergente intervém de maneira direta em um conflito tão explosivo.
Segundo o governo americano o Irã teria aumentado o seu estoque de urânio, o que tornaria a quantidade acertada no acordo entre Irã e Turquia, insuficiente para impedir que o país continue um programa com fins militares.
“Amigos Para Sempre” |
Desde a década de 60 até o começo dos anos 2000 as relações internacionais brasileiras estiveram quase sempre atreladas aos EUA.
O apogeu dessa postura se revelou de modo contundente, segundo Moniz Bandeira, num aeroporto dos EUA: “Em 31 de dezembro de 2002, Celso Lafer,sujeitou-se à tirar os sapatos à fim de ser revistado por seguranças do aeroporto.”
A política exterior, hoje no Brasil, mudou promovendo integração regional privilegiou relações com o sul do mundo e diversificou o comércio, sendo que Obama firmou o nome do Brasil no mundo em condição de prestígio e respeito.
Fontes: IstoÉ
Rafael Andrade,José Augusto,Matheus Rodrigues,Elaine Cristina e Yuri.