A educação pede uma nova reforma
Muito se fala da real situação da educação brasileira nos últimos anos. Diante da visível queda do rendimento dos alunos, comprovada pelo aumento do analfabetismo funcional, fica a dúvida: a escola de hoje está formando seres pensantes ou alienados?
A escola dos nossos pais era caracterizada pela total disciplina. Eram comuns os castigos corporais, procurava-se manter a ordem e o respeito. Não há dúvidas de que o rendimento era muito maior, comparado ao atual. Embora esses métodos de ensino sejam condenáveis.
Perante isso, difundiu-se a ideia do “aprender brincando”. O objetivo era evitar possíveis traumas psicológicos. Assim, diminuíram as matérias obrigatórias (a exemplo do francês, latim e moral e cívica) e pregaram o fim das punições. Em algumas escolas, até não se fala em reprovação para não marcar desfavoravelmente o aluno. Entretanto o que não previam era a banalização do ensino.
Frente a uma mudança com resultados tão negativos, a educação pede uma nova reforma. Uma conciliação entre a disciplina do passado e a liberdade do presente. Deve-se sempre inovar, especialmente para não perder de vista a qualidade do ensino. É somente através da educação que poderemos formar jovens conscientes, e não alienados.
Fontes: Produção dissertativa baseada na Revista Veja, Editora Abril - Edição 2234 – Ano 44 – Nº 37, 14 de setembro de 2011, página 24; http://blog.educacaoadventista.org.br/claudiaflores/index.php?op=post&idpost=658&titulo=Indisciplina+na+Sala+de+Aula; http://omipibuense.blogspot.com/2011/06/rn-e-terceiro-lugar-em-numero-de.html; http://tasapreciacao.blogspot.com/2011/04/livros-relidos.html.
Organização: Ana Paula, Miguel, Sônia, Taciana, Talita e Yane Karla.
3º Ano