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TEMA DA SEMANA: Uma palmadinha para impor limites - Equipe: The News Fresh


Uma palmadinha para impor limites

Várias opiniões divergem, quando o assunto é palmadas. Nas opiniões de Valéria e Renato paulistanos pais de gêmeos, de 3 anos, eles afirmam: “Não vimos a palmada como punição, mas como correção , pois ela sempre vem acompanhada de uma conversa que explica o motivo pelo qual eles estão levando”, diz a mãe.

A nova lei anti-palmada, levanta uma série de questionamentos de ordem legal e cultural. Em primeiro lugar, para combater castigos físicos, a lei é redundante. Além disso, a nova lei suscista, ainda, a questão sobre até que ponto o Estado tem o direito de intervir no que se passa dentro dos lares. Ninguém de bom-senso defende o espancamento de crianças__ mas será desejável que o estado legisle sobre a palmadinha, que muitos pais consideram positiva do ponto de vista pedagógico, apesar de todas as condenações da psicologia moderna?

Há ainda a possibilidade de a lei ser usada como instrumento de calúnia e chantagem. Alguém interessado em prejudicar um cidadão que dá palmadas nos filhos poderá usar a informação para denunciá-lo a polícia.

O castigo físico aceitável e educativo é aquele que não machuca, apenas estabelece uma comunicação imediata, e põe a criança em estado de alerta para entender o que é certo. “ Beliscão de orelha ou cenas de castigo são inadequados porque doem e podem causar danos ao desenvolvimento da criança. Os especialistas ressaltam que a violência física contra meninos e meninas deve obviamente, ser evitados. Mas consideram que o texto agora incorporado ao Estatuto da Criança e do Adolescente, além de exagerar ao próprio castigo leve e pedagógico cria a ilusão de que toda e qualquer violência contra menores de idade será coibida.

Produção Dissertativa sob orientação da professora Viviane.

(Revista Veja 21/07/10).

Equipe The News Fresh

Alunos: Álison Teixeira Lima, Antônio Luís da Rocha Neto,Cecília Laís, Gessicleide Lima Góis, Lécia,Naelton.

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